sexta-feira, 23 de abril de 2010

"DEIXEM QUE AS CRIANÇAS VENHAM"

Sábado passado 17/04, os integrantes da VOZ no DESERTO, Bárbara, Daniela, Leonardo e Picachu estiveram presentes na Escola Municipal Sylvio Sniecikovski, no bairro Jardim Paraíso, auxiliando a galera da Instituição Novo Caminhar a desenvolver atividades com a criançada.

E aí por diante permanecerá esta parceria mensal através do projeto que começou com a Novo Caminhar.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

TEATRO PLAYBACK

Sábado passado (26/03/10) a VOZ no DESERTO Cia Teatral em parceria com a Anhanguera teve uma experiência diferente, apropriando-se da técnica de Teatro Playback, 9 pessoas (Bárbara, Dani, Gui, Léo, Letícia, Matheus, Picachu, Sami e Thiago) do grupo passaram a tarde no Lar de Idosos Bethel.

Teatro Playback "Caracteriza-se por ter um grupo fixo de atores ( profissionais e/ou psicodramatistas) que interpreta , de improviso, histórias e fatos contados por pessoas da platéia. No playback theatre, diferentemente do teatro espontâneo matricial, há clara distinção dos papéis de direção, atores, platéia e o emergente grupal atua como “narrador”, não representando ele mesmo o seu drama no palco. Pode-se incluir outros papéis como músico e iluminador.

Nesta modalidade de teatro, há três lugares dramáticos: o lugar de onde se representa- o palco; o lugar de onde se vê após contribuir com o texto – a platéia; e o terceiro lugar, entre o público e o palco, reservado ao narrador. Quando alguém da platéia “presenteia” o público com uma história de sua vida, ele é convidado pela direção a sentar-se perto do palco . Após contar sua história, que a direção transforma em texto teatral, com cenas e personagens, o narrador assiste, de perto, a versão dramatizada pelos atores. De modo geral é uma experiência marcante, comovente e catártica. Ele recebe de presente a sua história transformada em arte .Temos aqui a integração das vertentes estética, ética e catártica do Teatro Espontâneo. O narrador vive uma situação dicotomizante ( no sentido de verso/reverso, não de oposição): é ao mesmo tempo um eu-antes, personagem que viveu a cena e um eu-agora, que a conta." Zoé Margarida Chaves Vale

Foi realmente emocionante reviver histórias de vida destas pessoas que tem muita coisa pra contar.